Conversa de Sabado à Noite. – 26/11/1988 – p. 6 de 6

Conversa de Sabado à Noite. — 26/11/1988 — sábado

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(Sr. GL: sobre o tema da “Bagarre”, que o senhor disse na Reunião de Recortes.)

É, eu acho que é uma coisa importante.

(Sr. GL: Uma das afirmações mais históricas que o senhor tem feito.)

É verdade.

(Sr. GL: quais são os ângulos por onde devemos ver o que o senhor disse hoje na reunião?)

(Sr. João Clã: e também se o senhor vê que a “Bagarre” estourará a propósito da ação do senhor, se o aparecimento do senhor deu origem ao processo que dará na “Bagarre”; ou se em face da “Bagarre” Nossa Senhora quis que o senhor aparecesse?)

Para algumas dessas coisas eu tenho algumas respostas certas a dar. Outras são respostas conjeturais. Começa uma coisa conjetural no seguinte. É talvez o ponto que o conjetural é mais agudamente conjetural. Duas impressões ao mesmo tempo me acompanham desde o tempo de menino.

Uma impressão é de que a vida do católico inteiramente fiel, por ele ser inteiramente fiel, é uma repetição da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. E que, portanto, está na essência do católico inteiramente fiel ser perseguido, ser ignorado, ser contestado, ter um valor muito grande para o qual os outros não dão importância – ser, portanto, posto de lado – e repetir-se nele a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Porque tudo isso foi com Nosso Senhor em ponto inimaginável. E christianus alter Christus, é normal que isso se dê com o católico.

E nesse sentido, a vida de um católico é a vida de um infeliz. E realmente, em certo sentido, a minha vida tem sido a vida de um perseguido, de um malfeitor. A minha vida em certo sentido é uma vida infeliz.

Agora, de outro lado, um certo pressentimento, também desde muito menino – menino! – que a minha vida seria atravessada por clarões de êxito, de vitória, de jubilo, de alegria notáveis. E que seria, nesse sentido, uma vida de muita luta, mas com um traço assim: Carlos Magno não se poderia dizer que foi um infeliz. Ele teve uma vida de luta, mas uma vida de tais vitórias e numa tal realização de si mesmo, que foi uma vida dificílima, se você quiser foi uma vida de cruz, mas uma vida no [total?] com muitas felicidades. Então, uma coisa mais ou menos assim tocar-nos-ia a nós.

Bom, agora, um terceiro elemento dentro disso é a idéia de que esses dois aspectos se mesclariam, e que seriamos sob certos aspectos muito infelizes, muito perseguidos, etc., etc., mas ao mesmo tempo muito realizados, muito vitoriosos, muito brilhantes, etc., etc., misturando-se. O que de algum modo se deu com Nosso Senhor. Mesmo durante a Paixão dele, etc., etc., houve tudo aquilo, mas ele era um homem cuja simples ação de presença convulsionava um povo! E era o povo eleito, era o centro da terra, o centro da História.

E eu tenho impressão que se eu apresentar aos meus filhos qualquer dessas impressões com exclusão da outra, eu estou dando um quadro que não lhes faz bem para a vida espiritual. O mero infeliz perseguido lhes falta o ar. O mero vitorioso, jamais derrotado, jamais um outro Cristo crucificado, não só provado, mas um outro Cristo crucificado, surge um desejo de glória e de aparecer, e de não sei o quê, meio soprado pela graça e meio soprado pelo demônio. Ou por outra, a graça dá esse desejo, e o demônio põe o desejo parecido junto. E isso dá uma mescla prejudicial.

E creio que pensar numa vida que tem esses três elementos juntos, e dosados de um modo que nos desconcerta um tanto, que isto realiza bem o que se poderia considerar vantajoso para a vida espiritual dos meus filhos.

Não sei o que é que dizem disso? Meu Paulo Henrique que me olha com tanta atenção?

(Sr. Paulo Henrique: não, o senhor falou em três elementos, eu tinha entendido dois…)

(Sr. João Clã: o terceiro é a mescla dos dois.)

É, exatamente. Não são, portanto, elementos, são três aspectos.

Mas, por exemplo, meu filho, você sonde sua própria alma. Eu tenho impressão que pelo o que eu conheço de sua alma, qualquer dessas perspectivas exclusiva da outra, não lhe faria bem. Não é?

(Sr. –: sim senhor.)

E que, portanto, é uma coisa assim, em que inclusive as realizações dramáticas dos pressentimentos semiproféticos mais tristes, e as explosões dos júbilos mais inesperados, se sucedem.

(…)

Eu não sei cantar, do contrário… no piano eu seria capaz de tocar isso. Era uma paz que me inundava. Eu pensava: “Eu não pensei que fosse possível uma criatura humana ser tão feliz quanto eu estou”. Depois de um vagalhão de felicidades, de dez anos de felicidades notáveis. Depois azares, desventuras… Porque é uma coisa curiosa, mas quem acompanha assim de lupa e de muito perto o que eu faço, percebe a irrupção dentro daquilo que eu faço de aparentes azares tremendos, mas tremendos! Capazes de transformar as circunstâncias mais favoráveis e mais alegres em tormento. Mas num tormento.

Bem, e depois, isso tudo amaina, etc., e entram épocas mais felizes ou menos, em que tudo isso se entrecruza, entende? É a nossa vida.

Bem, então isso é uma das suas perguntas. Não sei se preferem aprofundar isso ou ir adiante? Eu tenho impressão que está suficientemente aprofundado. Está claro, não é?

(Srs.: sim. )

Vamos para frente, então.

(…)

Enfim, em suma, a questão é a seguinte. Há um elemento cuja ausência na reunião eu notei muito, e que foi tirado da cabeça de vocês, mais ou menos como o ladrão tira um relógio do bolso de um homem, a carteira do bolso de um homem, tirou da mente de vocês isso. E que é o seguinte.

Acontece que a “Bagarre”, vamos definir a coisa assim, se tivessem dito a vocês que a “Bagarre” – aliás, por aí vocês vêem como o demônio joga soberanamente bem – vocês se coloquem no tempo do auditório da Santa Sabedoria, na rua Pará. Se naquele tempo eu tivesse podido fazer essa reunião, quer dizer, os fatos circunstantes se prestassem a essa reunião, os acontecimentos, etc., etc., quando eu tivesse feito isso não me espanta que houvesse uma tal alegria, e uma tal sensação de que a vitória estava próxima, que vocês não caberiam em si.

Ora, hoje, é preciso dizer bem que o pessoal prestou bem atenção na reunião; uma reunião que estava abençoada, um ambiente bem bom, mas… mas se você não tivesse batido palma, a reunião terminava sem palma. Porque a notícia não causou alegria. Como é que se explica que naquele tempo a notícia causasse tanta alegria, e nas mesmas pessoas a notícia não causa alegria hoje? É muito fácil dizer que houve um declínio. Infelizmente, il y a de vrais lá dedans, mas há um dado aqui que quando falamos no automóvel não me ocorreu, mas aqui na reunião me ocorre, eu vou dar o dado, que é o seguinte:

É que vocês naquele tempo eram opressos pela sensação da terrível e quase vitoriana estabilidade do mundo daquele tempo. E sentiam ao par de muitas complacências com esse mundo, sentiam que esse mundo os esmagava. Então, se vocês tivessem a idéia de que esse mundo vacilou, vocês tinham uma idéia tão clara que era uma espécie de milagre esse mundo vacilar, que vocês daí teriam deduzido as mais gloriosas conjecturas. De onde uma alegria enorme.

Ora, aos poucos foi se apagando em vocês essa sensação da estabilidade do mundo. Também não podia deixar de apagar, porque eu vivia martelando, os acontecimentos iam se prestando a essa visão; depois, essa sensação de segurança saiu! De maneira que desapareceu essa sensação do espírito de vocês, da estabilidade desse mundo.

E, portanto, também desapareceu a sensação de um meio milagre. E o derrapar agora para a “Bagarre” não lhes aparece como um meio milagre precursor de grandes vitórias, mas lhes aparece um fato perigoso que há tempo vinha sendo previsto. Não adianta dizer que não é, porque é mesmo.

É tremendo. Quer dizer, para vocês verem como vocês foram, apesar de toda a formação que nós temos, etc., etc., foram driblados pela Revolução, a ponto de se lhes apagar na cabeça a perspectiva primeira. É uma coisa do outro mundo. Por exemplo, saindo do auditório eu fui para aquele “U” de camaldulenses. Camaldulenses bons… Quem é que estava alegre lá? Ninguém. Meu Luiz Nazareno não.

Bem, o que é que havia? Havia apenas o que há em vocês: é o pânico de uma incógnita a mais para onde vão, e uma sensação assim: “Mas então não seria melhor ficar no que estamos? Nós não estamos perdendo nesse deslizar?”

A aurora vocês não vêem. Vocês só estão vendo o crepúsculo. É positivo. Bom… Agora, na realidade, se nós tivéssemos sido dóceis a esta voz primeira da nossa vocação, que nos promete grandes coisas, etc., etc., e não tivéssemos sido levados pelo binômio medo-simpatia para pactuar com a “Bagarre Azul”, que foi o que aconteceu, nós naquele tempo teríamos continuado a desejar a “Bagarre”, teríamos continuado a crer. E hoje estávamos aparelhados a entrar na chuva. E não se passou isso conosco, não foi o que nós jogamos, nós não jogamos esse jogo.

E há, portanto, uma espécie de despreparação, em vez de haver preparação. Eu gostaria de dizer de outro modo, mas é tão evidente, que está acabado.

Agora, diante disso também, a verdadeira perspectiva se apaga diante dos nossos olhos, e me fica fácil restaurá-la com uma palavra. O que eu disse hoje deixava a entender mais ou menos, estava implícito, eu não me estendi porque já estava muito tarde, mas estava implícito que esse processo podia comportar um chuvisco longo ainda. E que a única coisa de mudado era a convicção de que já era a “Bagarre”. Mas não estava ali que o auge da “Bagarre”, a tempestade, viria logo. Estava ao mesmo tempo a idéia de que ele já está, mas não se sabe bem a que horas chega a demolição final.

Agora, então eu digo: nesse quadro, à vista do que eu acabo de falar de mistos de glória e humilhação, etc., etc., não se sabe bem qual é a hora em que a pura glória virá. O que se sabe é que terá que haver uma punição dos maus. E uma tremenda punição dos maus, e uma preservação, apoio, meio puniente e meio premiante – não no sentido castelhano de apremiar, mas de dar prêmio – meio premiante dos bons. Que passarão na “Bagarre” por um misto de conforto, consolação e castigo, talvez um pouco parecido com o purgatório.

(Sr. GL: o fato do senhor dizer que a “Bagarre” começou é uma coisa extraordinária, por pior que seja a trajetória que nos espera. Essa proclamação que o senhor fez da “Bagarre” é um fato aqui histórico.)

Não, e depois foi uma proclamação que não foi apenas uma proclamação minha, mas uma constatação feita por todos nós juntos, com vistas aos acontecimentos apresentados lá. De maneira que foi uma coisa muito sólida, muito séria.

Agora, eu acho que durante a “Bagarre”, e meio preparada pelos sofrimentos da “Bagarre”, como uma das glórias da “Bagarre” virá o “Grand-Retour”. Mas entre o “Grand-Retour” e a vitória final da “Bagarre”, pode mediar muito tempo. Eu não sei quanto tempo.

(Sr. GL: na “Bagarre” está a parte atual, está a parte do castigo dos maus, e castigo para os bons…)

Castigo retificante, afetuoso para os bons, acompanhado de auxílio para os bons, afetos para os bons…

(Sr. GL: está o “Grand-Retour”…)

E está o Reino de Maria no fim!

(Sr. GL: aí como o senhor toma a palavra “Bagarre”.)

Eu tomo a palavra “Bagarre” como um estado de cessação da normalidade, um estado de anormalidade geral, e dentro dessa anormalidade, exatamente essa seqüência que se dá até o Reino de Maria.

(Sr. GL: agora, o castigo, isto que está sendo um castigo para os ruins, está sendo um purgatório para o senhor.)

Não, espere um pouquinho. Também não vai tão longe. Muitos dos que eram ruins no tempo da “Bagarre Azul”, hoje em dia estão muito punidos.

(Sr. GL:mas é um castigo que eles sentem, ou não? Porque eles seguem gozando a vida…)

Eles sentem não tanto um sofrimento, mas uma diminuição de alegria, que no fundo não pode deixar de produzir reflexos sofredores na alma deles. Depois, sentem o cerco que vem. Porque a todas as horas eles estão numa sala assim conversando, e entra pela janela, sem destruir a veneziana, nem o vidro nem o voile, uma labareda. Lambe o teto, deixa uma fuligem que ninguém mais tirará, e vai embora!

E essa gente, vai vendo que o teto vai ficando cada vez mais fuliginoso, mas que são os costumes da labareda, e eles continuam a conversar. Terminada a coisa, eles se despedem amavelmente, fazem brinquedinhos uns com os outros… Aquela labareda queimou a alma deles também. E assim, mais ou menos todas as casas têm os tetos queimados por essa labareda misteriosa. Vou te mostrar uma labareda.

(…)

e ainda a essa hora da noite, estão conversando. E num sábado aprazível, amanhã vão para um sítio, sei lá, essas coisas assim. Alguém conta esses dois casos. O susto deles é muito menor do que seria no tempo da “Bagarre Azul”. Muito menor. E eles melancolicamente dirão assim por um momento: “Bem, hoje está tudo assim”, e começam ma falar de outro assunto. O que significa que eles sentem no fundo, de um jeito ou de outro que a noite está baixando.

Depois, tem outra coisa, todos eles, com exceção dos nouveaux riches mais nouveaux riches possíveis, se sentem punidos porque não são o que já foram. Eles não falam, eles não dizem isso, mas sabem.

(Coronel Poli: as necessidades domésticas internas estão cada vez maiores, por falta de criadagem. Os donos são criados de si próprios, e os criados que deveriam estar trabalhando, estão fazendo serviço manual operário na rua. Outro dia vi um caminhão de areia sendo descarregado por mulheres.)

Enquanto podiam estar levando uma bandeja de prata com bolinhos de fubá para a patroa comer.

(Coronel Poli: Isso não é castigo também?)

Castigo, é evidente.

(…)

e todo mundo pede. Quer dizer, todo mundo no fundo tem um pavor da entrada de ladrão que é uma coisa enorme. No tempo da “Bagarre Azul” não tinha. Eles tomavam um pouco de precaução e está acabado.

Nós não devemos acreditar na face que eles fazem.

(Sr. GL: Eles não se voltam para nós de jeito nenhum…)

É sinal de resistência. Não é sinal de que estejam sendo forçados. Resistência à graça.

(Sr. GL: Eles vão se entregando à esquerda, etc. O que significa isso? É mais ou menos como um tipo que vai ao inferno, se entrega ao inferno, e quer ir para lá…)

Não, não quer ir. Não tem remédio senão ir.

(Sr. GL: Eles não têm nenhuma satisfação nisso?)

Têm nisso a satisfação que tem as pessoas por aí, que sabem que vão para o inferno, e continuam a se divertir. Se eles recebessem uma prova de que não vão para o inferno, porque Deus não manda mais ninguém para o inferno, eles ficavam contentíssimos. Na aparência não estão ligando a mínima. A mentalidade deles é cheia de contradições. Não é tão simples não.

E assim a cabeça deles está, exceto uns gozadores de um certo jet set, mas também já nem é quase jet set, não tem mais nada.

Você quer uma outra coisa que atormenta essa gente continuamente, é o medo de câncer e o medo de Aids. Agora, na realidade, ouviu, a medicina – o Edwaldo Marques não está aqui, felizmente, nós podemos falar à vontade não é? – a medicina progrediu muito no diagnosticar precocemente as situações, mas não no curar. De maneira que quando o sujeito vai ao médico, vai com muito mais medo do diagnóstico implacável, do que com a esperança da cura. E o problema do médico é um outro problema, psicológico, de arrancar os cabelos de muita e muita gente.

(Dr. Edwaldo Marques: A pessoa vai buscar a sentença de condenação.)

É, é isso. Sentença de condenação. Depois tem outra coisa. Eu me lembro que quando o Fabio Xavier apareceu com câncer, o médico mandou o Fábio Xavier tomar umas chapas dos pulmões, para ver se teria câncer no pulmão, porque se tivesse não adiantava fazer o resto da operação, porque era incurável. Ao menos foi como eu entendi a situação.

O Fábio Xavier ao médico, tirou a chapa do pulmão, foi buscar a chapa, com uma tranqüilidade que não era a dele, mas que era o hábito ainda da “Bagarre Azul”, e ainda no estado em que ele estava, de que muito mais provavelmente não tinha nada. Por que? Porque o mal é improvável. Hoje ninguém mais toma essa atitude! Qualquer um de nós que vai tirar uma chapa de qualquer coisa, se houver suspeita de qualquer coisa, vai angustiado. Não é a pura verdade?

(Sr. –: Claro.)

Agora, quantas angústias há na vida dessa gente com isso? É uma coisa horrorosa.

(Sr. GL: E é uma coisa irreversível.)

Irreversível. Rosée que mora lá nos Jardins, mais ainda a filha dela, que nessas coisas é mais franca do que a mãe, conta que no Jardim América é uma tragédia, porque durante a noite a gente ouve gritos de desespero a distâncias diferentes naquele bairro. Você vai olhar lá, é um bairro de “nhonhô”, está tudo contente.

(Coronel Poli: Outra tragédia é dos filhos com os pais.)

Um desentendimento completo, trágico!

Então, meu filho, vamos adiante…

(Sr. GL: Nós podemos continuar no próximo sábado. Agora, eu tomaria a liberdade de pedir à Sra. Dona Lucilia que nos proteja e nos dê a alegria que nós devemos sentir com isso. Eu pessoalmente senti um alívio muito grande com a coisa…)

Graças a Nossa Senhora. A sua fisionomia diz isso.

(Sr. GL: É uma graça de desapego, e o empuxe está dado.)

Está dado, e é uma coisa importantíssima. Importantíssima.

(Sr. GL: Então rezarmos a Sra. Dona Lucilia para que ela nos protegesse, e nos fizesse um com o senhor, como até hoje não o somos por apegos, “Bagarre Azul”, etc.)

Depois, meu filho, por não perceber essa mescla de glória e de opróbrio da minha situação, é preciso dizer bem, uma espécie de medo de se aproximar de mim, por ser tocado pelo opróbrio, e ao mesmo tempo – e preciso dizer mas é assim – em um ou outro momentos de inveja por causa do lado glorificação. Quer dizer, tudo torto, diante de uma situação que deveria ser outra.

Graças a Nossa Senhora a reunião foi muito boa, mas agora realmente precisamos ir andando.