Conversa de Sábado a Noite (Alagoas, 1andar) – 20/6/1981 – Sábado [Conversa de Sábado à Noite 023] – p. 7 de 7

Conversa de Sábado à Noite (Alagoas, 1andar) — 20/6/1981 — Sábado [Conversa de Sábado à Noite 023]

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O Sr. Dr. Plinio examina as atitudes estranhas de um tipo no Caçarole, meio “urigellizado” * Diante da verbosidade dos presentes, o Sr. Dr. Plinio aconselha cautela e perspicácia com sensações estranhas — Ele mesmo sentiu algumas * Nova advertência com relação às impressões: às vezes são verdadeiras, às vezes são falsas * Se se exagerar a importância da coisa, não se mantém equilíbrio; se negar, de repente uma nos traga * A Providência pode mandar pressentimentos e o demônio macaqueia, mandando os seus * É fundamental estar unido ao Fundador nestas horas

Que é isso, nosso Guerreiro não apareceu? Estou achando curioso ele não ter vindo.

Curiosamente não estou com nenhum frio. Se quiserem ligar o aquecedor para lá, é à vontade, depende do que queiram.

Então como é, o que me perguntam? O nosso João está ao telefone ou o que é que é?

(Sr. –: Vai ligar daqui a pouco.)

Agora, o telefone não dá meio de trazer para cá evidentemente.

(Sr. F. Antúnez: Tem sim.)

Aqui, nesta sala? Está bom, tanto melhor. Para alguma coisa a técnica presta.

(Dr. Edwaldo: O senhor viu a pneumonia de João Paulo II?)

Ah sim, ouvi dizer. Quem contou? Foi o Castilho, alguém contou, que ele até foi para um hospital. Quanta coisa não ?

(Dr. Edwaldo: Curioso que começou depois do dia que ele fez aquela cerimônia com os ortodoxos, disse aquela coisa lá, aquela blasfêmia lá.)

É. Agora, você sabe que é das tais coisas…

(….)

Então, o que é que perguntam?

Estou preocupado com o Guerreiro que não chega.

(Sr. –: Já chegou.)

Ah bom.

(Sr. Fiúza: Não sei se é um assunto que o senhor gostaria de tratar na linha da “uriguellização”. Comentou-se aqui quando o senhor foi para Amparo, que o senhor tinha visto um tipo esquisito no Caçarole.)

Entra aqui, meu Guerreiro. Com vai você?

(Sr. Guerreiro: Muito obrigado, Dr. Plinio. Eu estou um pouco resfriado, estou com receio de ficar aqui, por isso vim apenas cumprimentar o senhor. De repente o senhor pega um resfriado também, estou um pouco preocupado com isso.)

Meu filho, eu não sei o que responder, porque realmente um resfriado a estas alturas dos acontecimentos me seria muito nocivo. Se me reporto a nosso médico, também não sei o que ele diz.

Eu não vou demorar muito, vou ser relativamente rápido. Dentro de meia hora ou menos eu encerro, porque viajei e estou muito cansado. Eu quis apenas ter este contatozinho com vocês aqui.

(Sr. Guerreiro: Peço licença então.)

Você quer fazer uma coisa um pouco ridícula? Você pega essa cadeira e põe lá junto àquele espelho, você acompanha a conversa de longe.

(Sr. Guerreiro: Não, absolutamente. Posso ficar na outra sala?)

Pode, se você ouve bem.

* O Sr. Dr. Plinio examina as atitudes estranhas de um tipo no Caçarole, meio “urigellizado”

(Sr. Fiúza: Quando o senhor viajou, comentaram por aqui de uns sujeitos esquisitos no restaurante que fizeram gestos de estarem se concentrando, e o senhor suspeitou muito que eles estivessem usando algum poder contra o senhor.)

Não foi bem assim.

Ele entrou, e quando ele entrou na sala, eu tive a impressão que ele pensou o seguinte: “Esse são os tais a respeito dos quais me mandaram vir aqui”.

(Sr. Meran: Esse!)

Esse, esses, assim, não sei.

E sentou-se na mesa ao lado. Na mesa ao lado ele não me olhou. O companheiro dele olhava, mas eu via que ele nos tinha muito em vista. Era natural que ele nos olhasse; ele não olhava.

Em certo momento ele fez assim e começou a fazer uma concentração de pensamento evidente, incontestável.

Mas, então, meu caro Fiúza?

(Sr. Fiúza: Mas então disse que o senhor teria ficado muito preocupado com isso, rezou muita jaculatória, pegou o medalhão, e que inclusive na viagem o senhor parou no local do acidente. Um enjolras disse que viu o senhor estar rezando em Fátima antes de viajar, o senhor estava muito preocupado. E ele ainda falou: “Olha, Sr. Fiuza, não estou querendo assustar o senhor, não, mas fiquei com medo, achando que o Sr. Dc. Plinio estava pressentindo alguma coisa ruim, algum desastre, alguma coisa”. O senhor disse isso, dizendo que tinha ficado muito impressionado.)

Quem foi o rapaz que disse?

(Sr. Fiúza: Foi aquele Geraldo Martins, de Salvador.)

(…)

(Sr. Fiúza: Queria perguntar ao senhor, que dizer, no que conferia isso com o que o senhor sentiu e se estaria entrando nesse tipo de luta… quer dizer, que cuidados se deveria tomar, como deveria assestar a alma para esse tipo de combate.)

É, eu compreendo a pergunta, mas eu não sei responder, porque foi a partir do assunto Curitiba que a hipótese de uma “uriguellização” tão imediata, tão concreta, etc., se pôs para mim, e tenho tido pouco tempo de pensar. Depois não vejo que adiante muito pensar, porque acho uma floresta tão cheia de dúvidas e de assuntos embrulhados, etc., que eu não vejo realmente o que pensar.

De vez em quando, como é o meu sistema, isto volta ao meu espírito, eu penso um pouquinho e deixo, penso um pouquinho de deixo. Não vejo nada, nada, nada que pensar a respeito do caso.

* Diante da verbosidade dos presentes, o Sr. Dr. Plinio aconselha cautela e perspicácia com sensações estranhas — Ele mesmo sentiu algumas

(Sr. Fiúza: Eu vou por um outro dado na questão para o senhor, é uma coisa mais pessoal. Eu às vezes sinto muita coisa assim, uma espécie de ameaça que vem, coisa esquisita no ar, quer dizer, como estivesse ameaçando, não sei dizer o que é que é, mas fico sentindo alguma coisa no ar, coisa de mais ou menos um mês atrás, talvez nem tanto. Eu tinha entrado aqui embaixo no alojamento e estava sentindo muito isso, coisa esquisitíssima. Tomei uma relíquia de Santa Mônica, falei: “Vou dormir um pouquinho”, confiei nela. É uma solução meio “sui generis”, mas não tinha saída: “Vou pegar a relíquia, vou rezar e vou dormir”. Isto devia ser.)

Mas você já estava preparado para dormir?

(Sr. Fiúza: Não, eram seis horas da tarde. )

Ué! É realmente sui generis.

(Sr. Fiúza: Não tinha saída, vou confiar e vou dormir um pouquinho. Sei que me deitei, depois de uns trinta minutos peguei no sono mesmo. Quando passou uns vinte minutos, eu escutei duas batidas, com se alguém estivesse batendo na madeira do lambri. Quando eu escutei as duas batidas, eu abri os olhos, fui acordando.

Tenho a fotografia do Venerável Ratisbone ao sair da cela. Do lado da fotografia dele tinha uma cara e essa cara foi minguando, se apagou assim e a sensação do tipo foi uma certa sensação de alívio, de alguma coisa de muito ruim que estava montado para acontecer que tinha apagado. E depois senti essa sensação, que dizer, coisas na linha de sensação, coisa que… E de vez em quando isto volta, de alguma coisa que está ameaçando, que está rondando, uma coisa muito séria, muito grave. Assim às vezes são mais, estando descansando, estando fazendo outro trabalho, eu sinto muito isso.)

Eu acho que é preciso tomar muito cuidado com isso, porque eu tenho a impressão que de vez em quando qualquer um de nós tem sensação assim.

Por exemplo, nesta viagem, quando estive aí diante de Fátima, antes de partir, quando o automóvel entrou no escuro, eu tive a impressão de que estava afundando em tragédia.

(Sr. Fiúza: Em coisas nessa linha assim.)

Não sei se o Fernando sentiu algo assim? Também ou não?

(Sr. F. Antúnez: A gente via a coisa no senhor inteiramente, é inegável.)

Via em mim, mas não sentia?

(Sr. F. Antúnez: Não, sentia, porque a gente olhava para o senhor e a gente via a face do senhor. Sobretudo quando estava entrando na estrada, que aí acabavam as luzes, a gente via a silhueta do senhor, e aqui o rostro iluminado pelos carros que passavam em sentido contrário, uma sensação desagradabilíssima.)

Mas eu estava me mantendo muito calmo, não estava nervoso, nem nada.

(Sr. F. Antúnez: O senhor estava muito calmo, mas a gente percebia uma aerologia ruim, uma coisa…)

(Sr. Fiúza: Com esta ausência do senhor aqui, eu estava com uma certa necessidade, estar um pouco junto do senhor, porque eu tinha uma sensação… Um pouco antes do desastre contei ao senhor que a gente olhava para o senhor e parecia que era outra pessoa, parecia que havia algo que quebrou. Então eu sinto alguns estalidos nessa linha, quer dizer, alguma coisa da vocação que….)

Por que você não foi lá então?

(Sr. Fiúza: Eu estive muito para ir, coisa assim….)

É, podia ter ido lá.

(Sr. Fiúza: E mesmo hoje, ficou-se a reunião aqui, ali, mas eu sentia algo nesta linha que precisava conferir. Não sei explicitar bem o que é que é, mas vejo algo assim de…)

Pois é, você veja, esse enjolrazinho foi perspicaz, porque realmente eu estava com uma sensação assim, mas sabendo que a gente não deve se deixar dominar por sensações assim, e com a sensação de afundar na tragédia.

Bem, a viagem foi a mais normal possível.

(Sr. F. Antúnez: Não, mas eu acho que… Aliás, tem uma coisa curiosa que soube nesta viagem. Primeiro, que o Sr. Caran há um tempo atrás furou um pneu naquela curva e ele foi procurar um borracheiro, e justo embaixo daquela curva tem um borracheiro. Foi no borracheiro e consertou o negócio. E ele num momento deu a volta [na casa] do borracheiro e atrás do borracheiro encontrou [os apetrechos com] que se fazem macumbas. O borracheiro faz macumba, é macumbeiro e faz macumbas, aquelas magias, exista lá.

Uma outra coisa curiosa é que foi um carro do Êremo de São Bento pouco tempo antes do senhor e passou por lá, quarenta minutos antes do senhor. Ou seja, é mais ou menos na hora que o senhor deveria ter passado se tivesse saído diretamente do restaurante como tinha pensado. Disse que estava tudo apagado. Ali tem umas luzes, tem uma rua com luzes e uma série de casas iluminadas. Estava tudo apagado, de jeito que não se via nada, não se via a ponta do nariz.

Eles foram estacionar, parar para rezar, tinha o carro de D. Bertrand, e não se via o carro de D. Bertrand. E ali tem luz, tem muitas casas iluminadas, tem umas ruas iluminadas, etc.)

Então estavam dois carros, a kombi e D. Bertrand?

(Sr. F. Antúnez: Estava o carro de D. Bertrand e depois chegou a kombi do São Bento. Isto é que me contaram, uma coisa muito….)

* Nova advertência com relação às impressões: às vezes são verdadeiras, às vezes são falsas

É curioso isso… Você vê, é verdade, digno de atenção, mas são dois grãos de poeira.

(Sr. F. Antúnez: É, tendo havido a impressão anterior, os grãos de poeira….)

É, fazem certo sentido, é uma coisa que você não me contaria se eu não falasse sobre esse impressão anterior.

Mas isto é para você ver como a gente deve tomar cuidado com as impressões. Elas às vezes são verdadeiras, às vezes são falsas.

(Dr. Edwaldo: E às vezes Nossa Senhora põe a mão.)

Às vezes Nossa Senhora põe a mão.

(Sr. Meran: Agora, esse dia é misterioso, porque esse pôr-de-sol que o senhor disse que nunca tinha visto na vida.)

Uma coisa que você não calcula.

Você viu o pôr-do-sol em Jasna Goa ou não?

(Sr. Meran: Não.)

Você não faz idéia.

(Sr. Meran: Agora, isto é meio misterioso, porque o senhor vê uma coisa que nunca viu e…)

Vamos dizer o seguinte: isso são cinco grãos de poeira a mais, mas não é um só, pesa mais do que o que disse o Fernando. Vamos dizer que o que disse o Fernando do macumbeiro tem um certo peso, tudo isto tem um certo peso, mas não é uma coisa decisiva.

Lembram-se aquela vez em que era para mandar a Sagrada Imagem para cá, e [mesmo com] todas as impressões que eu tive, etc., não aconteceu nada.

(Sr. Meran: É porque o senhor rezou.)

É, mas não rezei assim demais, porque eu estou habituado a desconfiar dessas impressões. Agora, outras vezes a gente vê que a impressão é verdadeira.

É uma espécie de lusco-fusco em que a Providência nos deixa e com o qual nós devemos nos resignar. O equilíbrio perfeito consiste em não negar tudo nem em aceitar tudo, mas ficar olhando.

* Se se exagerar a importância da coisa, não se mantém equilíbrio; se negar, de repente uma nos traga

(Sr. Fiúza: Isto que o senhor diz, por exemplo, do lusco-fusco, há umas certas horas em que chego num lugar que é habitual, fico achando as coisas diferentes, qualquer coisa está esquisita assim de … com o qual não consigo me adequar bem àquele lugar que eu sempre [freqüentei]. É como se o senhor chegasse nesta sala aqui e ficar sentindo que tem qualquer coisa esquisita: “Será que é a mesma sala?”.

Quer dizer, uma coisa meio lusco-fusco que eu não sei precisar o que é que é. Eu digo isto para o senhor registar e para fazer o que o senhor aconselhar, mas que é uma coisa muito perturbante.

Mesmo na rua quando saio fora, normalmente tenho estado calmo, não tenho nada de… mas é uma coisa que incomoda, que dá mal‑estar.)

Mas você precisa tomar cuidado, porque se você exagerar a importância dessas coisas, você não consegue manter uma posição de equilíbrio. Se você negar a importância dessas coisas, de repente uma te traga.

O que é, meu Andreas?

Aliás, vocês quatro que estão aqui, cada um a seu modo tem coisas destas, eu vejo bem.

Como é que não? Você não tem, meu filho?

(Sr. Meran: Estava falando de outra coisa.)

Bem, e é preciso tomar cuidado, porque se nega, muitas vezes é um aviso.

(Sr. Meran: Mas o senhor, pela inocência e tudo o mais, o senhor é ordenadíssimo em todas as impressões, quando o senhor tem uma impressão é diferente.)

Não, não, não. Impressões que eu percebo que são impressões que bem podem ser gratuitas e, portanto, eu trato com força.

* A Providência pode mandar pressentimentos e o demônio macaqueia, mandando os seus

(Sr. Meran: Sim, mas impressões que tivemos juntos, por exemplo, do pôr-do-sol, o homem no Caçarole, depois os eremitas do São Bento que viram no lugar do desastre esquisito, eles não estavam em contato com o senhor nesse dia ou essa hora, mas sentiram a mesma coisa na hora.)

(Sr. F. Antúnez: Eles não sabiam de nada, do Caçarole nem nada. Quando chegamos lá eu contei o caso do Caçarole, etc. Ficaram assustadíssimos, porque eles perceberam que…)

Eu vejo que aquele homem estava querendo atrair sobre mim uma desgraça, isto eu vejo. Talvez estivesse querendo me condenar à morte, é evidente. Mas ele não ia se contentar com uma desgraça, mais um lado da bacia quebrado. Seria muito bom para ele. O verdadeiro é matar.

Mas até que ponto as impressões depois disto foram objetivas ou não?

Eu estou citando dois exemplos, mas eu tenho vários casos de pressentimentos assim que não se realizaram, que eu tenho a impressão que o demônio faz um jogo, digamos assim, mais ou menos assim:

Ele sabe que a Providência manda uns pressentimentos assim, e ele que é o macaco de Deus manda uns pseudo-pressentimentos parecidos para a gente não ver claro. E Nossa Senhora pede de nós o equilíbrio de não nos deixarmos levar, mas termos o ouvido fino para pegar o que vem, o que é real.

* É fundamental estar unido ao Fundador nestas horas

(Dr. Edwaldo: Agora, não está na lógica dos acontecimentos o aparecimento desses gurus? Isto já é um episódio da guerra dos profetas?)

É, é fora de dúvida.

(Dr. Edwaldo: Portanto, que essas coisas assim começam a acontecer muito mais, para que nós…)

É, acho que sim, está na lógica dos fatos.

(Dr. Edwaldo: Para nós o equilíbrio reside em estarmos unidos ao senhor, porque se não…)

É, mas para estes efeitos o que quer dizer estar unidos a mim?

(Dr. Edwaldo: Eu digo inclusive pelo lado exorcístico, sobretudo pelo lado exorcístico.)

Mas eu não vejo qual é o ponto de aplicação concreto que você diz. Daí então?

(Dr. Edwaldo: No momento em que essas coisas correrem a nós, procurar concretamente nesse momento estar mais unido ao senhor, esteja a gente pode estiver, porque para nós a forma de exorcismo é essa.)

Isso sim, isso sim. Estarem unidos por esta forma a Nossa Senhora.

(Dr. Edwaldo: O nosso caminho é esse.)

É, eu acho que é.

(Sr. Meran: E depois todos os dias em Amparo que dava um imponderável assim muito diferente de… se bem que não houvesse cerimônia nem nada, mas quando o senhor contava os fatos, havia algo que era muito diferente de outras estadias.)

É uma coisa curiosa, eu percebia que vocês sentiam que era muito diferente, e eu percebia apenas alguma diferença, não muita.

No que vocês achavam que era muito diferente?

(Sr. Meran: O senhor estava com uma abertura para certas coisas que não era…)

(Sr. F. Antúnez: Uma coisa muito imponderável também, muito…)

Eu achei o contrário, que vocês estavam muito receptivos.

(Sr. F. Antúnez: Ah, nos deixou mais ainda.)

Alegrou-me. É uma razão de alegria para mim.

(Sr. Meran: Antigamente quando o senhor contava coisas de memórias, o senhor contava fatos por fatos, mas em Amparo todos os fatos tinham um fundo como que misterioso, não poderia descrever, não sei como… Todas as coisas que o senhor contava não eram uma simples biografias, mas cada fato tinha um universo por trás.)

É engraçado que vocês contando isso, vocês dizendo isso, eu percebo agora que é por isso que vocês estavam muito receptivos, mas eu não percebia que eu pusesse esses imponderável na narração.

(…)

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