Conversa de Sábado a Noite (1º Andar) – 21/2/1981 –Sábado [AC IV] (Jorge Doná) – p. 6 de 6

Conversa de Sábado à Noite (1º Andar) — 21/2/1981 —Sábado [AC IV] (Jorge Doná)

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...Bonita. É a Sagrada Imagem vista de costas quando ela é levada pelo alardo de Jasna Gora. Ela tem uma expressão de agrado, de satisfação, comprazida, mas visivelmente.

(Sr. Guerreiro Dantas:... e na reunião de hoje nunca ficou tão claro...).

...Eu até vou gravar porque depois eu quero ter escrito, porque pode servir para Reunião de Recortes. Outra parte não convirá gravar, mas a parte que convém gravar é a seguinte:

Há uma diferença entre todos os personagens do Antigo Testamento e do Novo Testamento, até se encerrar na revelação oficial, e todos os personagens que vieram de, pois. Porque os personagens do Antigo Testamento e Novo Testamento eram portadores de uma revelação oficial de Deus. E Deus ou nimbou de milagres, de favores, da plenitude de sua graça, etc., de maneira tal que eles tinham, nessa perspectiva, não tem comparação com ninguém. E, Moisés, naturalmente, está no píncaro do Antigo Testamento, com São João Batista e com Elias se você quiser.

Ana Catarina Emmerich ou não sei quem, diz que apareceram outras, na transfiguração além de Moises e Elias apareceram outras pessoas entre as quais Enoc. Mas não foi oficialmente, oficialmente estava Moises e Elias.

Bom, você toma os santos do Novo Testamento que podem ter sidos muito santos — eventualmente por que não se pode estar fazendo comparação entre santo e santos — mas eventualmente podem ter sidos maiores que Moises, não figuram nessa perspectiva de grandeza que teve Moises e que tiveram os personagens do Antigo e Novo Testamento, porque? Por causa disso que eles estão fora de qualquer avaliação.

Essa é uma primeira nota que se precisa ter quando se acompanha toda essa narração.

Outra nota que é preciso tomar em consideração — está um pouco dita na primeira — é que Moises alem de ser o porta voz de Deus, ele está dito na primeira, eu apenas destaco, foi abalisado por milagres de Deus, retumbantes! Por exemplo, ele previu para o povo que ia cair mana, antes de ter caído, depois caiu mana, caiu durante quarenta anos. Ora, imaginar o maná que cai no deserto é profecia mais estrondosamente sucedida que se possa imaginar.

De maneira que, realmente, debaixo desse ponto de vista nós não podemos fazer comparações, as comparações seriam desajeitadas e impróprias. Há analogias, mas analogias que não visam a uma confrontação, a uma passagem de valores, isso que eu quero dizer.

Tomem por exemplo a uma pessoa a quem eu admiro enormemente, é Santo Inácio de Loyola. Mais ficaria desajeitado perguntar quem é maior: Santo Inácio de Loyola ou Elias. Porque, vê-se que são critérios de afeiçoes diversos.

Bom, se eu tomar um grande santo como Santo Inácio de Loyola, ele praticou milagres, mas os milagres foram milagres que não tem como notório, como retumbante, como estrondoso, não têm proporção com os milagres de Moises, milagres, realmente, dos quais não se sabe o que dizer…

(…)

Com dois dedos de seriedade com que se considere o assunto, lembra-se a famosa metáfora de uma ilha inteiramente do Reino de Maria na Bahia de Guanabara. A quase totalidade declarou que se não tivesse o direito de vir umas três ou quatro, não me lembro bem, ao Rio de Janeiro para passear, não aceitavam de ir para a ilha, pede para sair varias vezes, não fica em três ou quatro vezes. Eu não sou bobo e nenhum de vocês são bobos. Muitos pediram para sair varia vezes e alguns acabariam pedindo o contrario: morar no Rio e ir varia vezes a ilha.

Agora, eu pergunto a você como pode ser uma pedra do Reino de Maria uma pessoa nesse conteúdo de espírito? Que às vezes tem saudades do reino do demônio? Como pode ser? Quer dizer, um ponto de partida, um começo de estrada, um marco liminar, um marco zero, portanto do qual vai toda uma caminhada que toca até o fim do mundo. Fundar a época em que os santos vão estar para os anteriores como carvalhos para ervinhas. Como é possível isso? Com essas saudades, e três vezes por ano a cidade do maculada do Rio! Isso é possível! Como é que dois minutos de reflexão a pessoa não vê isso!

Está injusto isso?

(Sr. Guerreiro Dantas: Não!).

É do obvio mais que eu não compreendo como não se vê isso!

Quanto saiu essa espécie de chamamos de plebiscito, esse inquérito, era ainda o tempo da rua Pará, não me lembro mais que ano foi, mas era o tempo da rua Pará, e saiu esse resultado — não tenho certeza, mas eu admito a possibilidade — de que a hipótese estivesse para muitos duvidosa, eles nunca tinham tido coragem de enfrentar o fundo do problema. Não a metáfora, mas o fundo do problema. E que na hora de eles se definirem errados, definiram mal, depois ficaram na definição. Já tinham um pendor… Já era um defeito não estarem definidos para isso e na hora penderam para o lado errado.

Eu tive um vazio dentro do coração que vocês não podem imaginar! Esta então é a congregação?!

Eu tomo a coisa de outro lado: imagina uma mulher que se converta, uma mulher má, uma prostituta, converteu-se. Ela vai ao asilo do Bom Pastor, que antigamente acolhia essas mulheres, e diz a superiora: “eu vim pedir a senhora, para morar aqui, eu peço apenas o seguinte: três vezes por ano eu ir passar na casa de prostituição”.

A superiora diz: “a senhora não se converteu, é um engano! Ou nós recomeçamos toda a nossa conversa ou a senhora vai embora! A senhora não se converteu”, evidente!

Imaginem São Pedro que se convertendo dissesse a Nossa Senhora: “eu me arrependo eu andei mal, mais com aquela mulher mais um dois ou três que estavam junto à fogueira eu quero continuar a ter o direito de duas ou três vezes por ano me encontrar, fingir que não conheço. O mais eu faço tudo, estou disposto a abandonar, mais isso eu não quero”.

Não se converteu!

Bem, isso foi tomado naquele tempo como engraçadinho. E ficou no rola-rola do grupo assim. É impressionante!

Agora, a prova que Nossa Senhora não quer isso de nós, “Deus não quer a morte do pecador mais sim que ele se converta e viva”, foi à reunião de hoje à tarde, que foi um apelo, foi um chamado a ser colocado ao lado das vindas aqui. As vindas aqui são um chamado especial, são um apelo, são uma insistência, uma increpação concorre bem para isto.

(Dr. Edwaldo Marquesarques: foi uma graça enorme a Reunião de Recortes de hoje).

E como foi, eu disse a tarde, um ato de afeto de mamãe para comigo em me pegar na balaustrada daquele jeito e depois passar um pito, ela não teria sido afetuosa se não me tivesse passado o pito.

(Dr. Edwaldo Marquesarques: o senhor já pegou muita gente no ar.).

É, não na balaúste, Nossa Senhora pegou no ar, em alguns pegou no momento de tocar no chão, hein! Todas as mil bobagens por onde não somos fiéis é no fundo pretexto. Judeus falavam do deserto, daquilo, daquilo outro, no fundo era um pretexto, pretexto esfarrapado, para dizerem outra coisa. Eles provavelmente tinham um respeito humano, ao menos é como eu imagino, um respeito humano medonho de estarem, um povo nômade, peregrinando pelo deserto, com o Egito inteiro rindo deles por que qualquer um percebe que não se pode ir de uma ponta a outra, levar uma multidão calculada em quinhentas mil pessoas, como dirá o Mato Soares. Que era, portanto a gargalhada de… O rito do Egito inteiro seguiu-os. É o que tudo leva a crer, não tenho certeza, mas tudo leva a crer.

E eles ficaram complexados — no sentido não freudiano da palavra — por estarem fazendo uma coisa de que todo mundo dava risada. Então mandava falar da panela, Deus então dizia: “olha mando codornizas em tal quantidade que sairão pelos narizes! E vocês vão ter náuseas quando verem codornas, porque eu mando mais é para puni-los!”. Por indignação. Mas porque?

Quando a gente compara as condições de nossa travessia, haveria tanta explicação na psicologia dos nossos problemas para aquilo que ali se passou que, não conhecendo as interpretações da Igreja, a gente é levado, em todo caso, a supor que esse problema. Tão claro tão claro…

Por exemplo, a apostasia do Jaime. Em ultima analise é porque havia pessoas no Chile que se riam dele, ele deu o fascínio, nunca deixou de dar para aquilo, em certo momento ele se deu! Pronto! Acabou! O Arnaldo Vidigal é isso, e “tuti quanti” é isso.

O Arnaldo Vidigal foi um sensual!

É verdade, mas qual é o ponto de partida? Essa inibição cheguei a falar da ilusão inibitória, já falei sobre isso.

O mais curioso é o seguinte: quanto mais o sujeito padece da ilusão inibitória lá fora, mais ele quer ser grande homem aqui dentro. É uma coisa fantástica!

(Dr. Edwaldo Marquesarques: o choque no fundo é com o senhor, com os judeus era com Moises).

É mais no fundo porque Moises representava Deus. E eu porque represento a ortodoxia…

(…)

Bem precisamente isso, foi um pouquinho diferente: eu disse que vinha agora uma advertência e uma admoestação que não a ser bem entendida poderia dar, então, em punições. Mas eu fui, ao mesmo tempo, mais ameno e muito mais severo. Porque eu em vez de dar a entender que seriam só ou exclusivamente punições vida terrena ou no inferno, eu disse bem que uma das punições é o individuo cair em pecados ainda maiores. E, que o deícidio, não é mais possível porque Nosso Senhor Jesus Cristo não está mais na sua vida terrena, mas não sei o que pode estar na ponta de uma coisa dessas. De ponta em ponta chegamos a uma coisa que não sei dizer.

(Dr. Edwaldo Marquesarques: certamente o estado de espírito dos judeus era: “porque esse homem, Moises, nos tirou do Egito!”. Certamente com o senhor a pergunta é a mesma).

É a mesma. Porque ele passou perto de mim e me escolheu!… Alias, um do grupo, depois melhorou, me disse que de vez em quando, quando estava sozinho na casa dele com os pais dele — isso dizia no tempo que fazia — ele tempestiava dizendo o seguinte: “fazendo-me conhecer o Dr. Plinio, Deus me chamou, porque ele não chamou o rapaz do lado direito ou do lado esquerdo de minha casa! E foi chamar a mim! Porque não me deixou no meu conforto, na minha vida, na minha casa! É bem isso”.

(Dr. Edwaldo Marques: e isso tem que dar nó).

Tem que dar nó.

(Dr. Edwaldo Marques: tem que dar inveja, tem que dar tudo).

Ainda mais agravado pela inveja.

(Sr. Guerreiro Dantas:… os fermentos maus que o senhor vê em nossas almas que justificassem toda a previsão que o senhor fez).

Justificassem quer apenas dizer o seguinte. Nem é uma previsão, é uma hipótese porque uma previsão não é uma hipótese, é uma coisa que vai acontecer, não estou dizendo, estou fazendo uma hipótese. Justificassem quer dizer, explicassem a que titulo uma coisa dessas pode levantar.

(Sr. Guerreiro Dantas: Mas quando o senhor fez um juízo moral, sobre uma pessoa a coisa acaba acontecendo).

Mas eu não dei esse caráter ao que eu disse, não, eu fui bem claro, fui bem claro, é uma coisa que poderá acontecer algo…

(Sr. Marcos Fiúza: Caso não haja emenda).

Caso não haja emenda para a qual eu estou batalhando e a qual eu espero. A minha previsão, como provável, é que haja emenda e não se chegue até lá. Tomem cuidado porque de repente sai uma coisa dessas.

(Sr. Guerreiro Dantas:…como um eremita, um camaldulense deveria conduzir a sua vida para sair do quebranto do mundo moderno. Que recursos “psys” os demônios terão para os fazer certo gênero de mal. Quando o senhor falou disso eu sinto que é isso uma hipótese que está a poucos metros de distancia).

Ah, isso é seu meu filho, não meu.

(Sr. Guerreiro Dantas: Mas sinto isso e a preocupação que devo ter…).

Ah, a preocupação é legitima, a preocupação sem insegurança, com confiança, aí que está.

(Sr. Guerreiro Dantas:… e coisas espirituais, que antes o senhor não entrava em detalhe, especificar certas coisas, sinto que se está se fazendo casa vez mais necessário, por assim dizer um ordo de vida…).

Com idéia do seguinte que é inerente a essa graça: é que a criatura humana, por mais que faça e por mais que se esforça, e por mais que corresponda se no fim do caminho ainda não encontrar a misericórdia não se salva. Mas, encontra sempre! É só querer. São duas coisas.

(Sr. Guerreiro Dantas: Como o senhor sente que é só querer que se encontra).

Eu lembro da ocasião em que pedi isso, já tenho contado a vocês da ocasião em que pedi isso, eu tinha bem a noção, pelo meu senso do ser, da inteira equivalência entra a massa do gênero humano e eu naquela posição que eu estava: “eu sou sórdido e não valho nada, como está gentarada não vale nada, pela simples razão de que somos homens. Mas, eu vejo na misericórdia Dela que é infatigável e que me da isto a todo o momento de novo, de maneira que de minha parte é só querer. Logo é só querer para todo mundo!”.

Eu não tive a mínima noção de ser um privilegiado, em especialmente querido, nada! É um católico como um outro, encontrando-se nos apuros em que todos se encontram. E ai vem à grandeza da misericórdia dEla. Que tem para todo mundo! Porque se fosse para um preferível outro, é bom! Vamos dizer, por exemplo, São Luiz de Gonzaga, admirabilíssimo desde os primeiros vestígios, prenunciado pela mãe, isso e aquilo, enfim um querubim! Um Serafim, então para com ele Ela teve digamos, uma proteção especial. É uma grande misericórdia para um!

Mas no meu caso, eu via que a misericórdia era para o gênero humano, por que eu não era senão um prequeté como qualquer outro homem. Nada de preferido, nada de escolhido, um menino “qua linquae”, perdido no mundaréu dos meninos do gênero humano. Que enchia a Igreja, que enchia São Paulo, encheu o mundo! E tudo era da mesma marca! Se ela tinha pana de mim igual tinha pena de todo mundo.

Agora, ai está à magnificência da misericórdia. Nunca, nunca, nunca vocês me virão dizer, insinuar ou pensar que se tratava de um ato de predileção. Nunca! O bonito era ser um prequeté qualquer! E desse prequeté Ela ter pena. Porque se eu não me arrependesse e eu não aceitasse a graça que Ela estava me dando, eu teria dado um prequeté qualquer! Não tem a menor duvida, você não tenha a menor duvida. E, meu agradecimento a ela é exatamente, onde eu tenho minha confiança é isso: se eu para obtiver dEla isso preciso ter alguma qualidade em mim, a coisa não vai para frente, mas como a qualidade está nEla e não em mim, e Ela condescende comigo e com todo mundo, então eu realmente fico muito agradecido a Ela. Mas muito! Alias vocês estão vendo que o pressuposto de tudo quanto eu digo a respeito de Nossa Senhora é que a graça, que a bondade que Ela teve comigo Ela tem a qualquer prequeté está, portanto ao alcance, não só de nós que estamos aqui nessa sala, mas de um sujeito que está passando debaixo dessa janela a cujo passo nem sequer eu ouço. “Misericórdia Euis a proginiae in progeniae, timentibus eum”. Agora, esse temor é Ela que dá. Eu costumo citar aquela oração da liturgia muito bonita: “Ó Deus que premiando os nossos méritos premiais vossos próprios dons”.

Ai, eu todo seria inexplicável se não fosse isso, totalmente inexplicável.

(Sr. Marcos Fiúza: No que a fidelidade total derrota a Revolução).

Você considera que seria muito nocivo a Revolução se em vez de um Plinio houvesse dois. Bem, se houvesse em vez de dois houvesse mil! Seria ainda muitíssimo mais nocivo a Revolução. Se todos nós nos colocássemos face misericórdia de Nossa Senhora nessa posição confiante, seriamos mil! Ela que nos chamou para a Contra-Revolução não pode a cada um de nós que seja mais do que aquilo que pode ser, mais ela pede que seja inteiramente o que pode ser.

Confiante na misericórdia dEla procure cada um ser inteiramente o que deve ser que o resto Ela faz. Ela não nos terá chamado inutilmente.

Eu vou atender o Edwaldo depois eu tenho que me despedir porque estou com uma fome, e isso vai me fazer mal se ainda ficar.

(Dr. Edwaldo Marques: A aceitação da misericórdia é aceitação da superioridade, portanto do senhoril em todos os graus).

Mas o que tem de incrível, isso é bem verdade, mas o que tem de incrível, Edwaldo, é o seguinte: é que nós tão fracos de vontade temos um certo ponto de amor próprio, inconcebível, de que em face de Nossa Senhora nós damos alguma coisa e de algum modo somos um a um em relação a Ela.

Ora, somos uns prequetés, eu sou um prequeté. Não somos outra coisa. “Petit vermiseau e miserable pécheur”, isto! É o que nós somos, não somos outra coisa. Isso cada um de nós que está nesta sala, mas todos os entes vivos, humanos, são assim. Acabou-se! Essa é a coisa.

Mas, nós temos os amores próprios… que negocio é esse, afinal de contas Ela vem dar com tudo, eu não entro com nada, eu sinto que eu tenho em mim uma energia, que nasce de minha natureza! E que eu posso opor com um fator positivo junto dEla. Eu sou um colaborador dEla.

Ta bom, colabore! Da três escarrapache no chão! Se chegar a dar o primeiro passo. Há disso, uma coisa evidente, uma coisa de louco! Mas há isso. Ta bom, dá no que tem que dar.

(Dr. Edwaldo Marques: Santa Gertrudes estava rezando uma vez uma Salve Rainha, diante de uma imagem de Nossa Senhora e quando disse “vossos olhos misericordiosos a nos volvei” Nossa Senhora tomou a face do Menino Jesus e voltou para ela e disse: “Esses são meus olhos misericordiosos”).

Que maravilha hein! Que maravilha. Ai você vê.

Bem, meus caros, gostei muito dessa conversa, das perguntas, vamos ver no sábado que vem como é que estão as coisas. Prefeririam em Jasna Gora, onde é que prefeririam?

(Major Poli:… podia…).

Podíamos à Ponta Grossa, isso sim… você fala com seu general para ele nos…

(Major Poli: Tem o carnaval, podia ser três dias).

É preciso cuidar porque ai vem o pedido do retirinho e o retirinho eu não posso pregar.

(Major Poli: Com estudo talvez para fazer alguma coisa).

Vamos ver, bom, só se mantiver toda a enjolrada fora porque exceto os do São bento e os que vão a Reunião de Recortes, porque do contrario nem cabe no auditório.

Meus caros…

1º Andar